Monday, October 23, 2006

Vamos fazer uma revolução!
Revolução de nós mesmos
Revolução de pensamento
Vamos revogar nossos direitos
De sermos caridosos e gentis
De amarmos ao próximo
Como se ama a si mesmo
Não vamos pichar os muros
Vamos pintar um quadro
Não vamos atirar pedras
Vamos plantar flores
Vamos cantar bem alto
Palavras de paz e amor
Em vez de gritar contra alguém
Que sempre grita de volta.
Vamos ser mais humanos
Vamos ser mais cachorros
Que apesar das nossas guerras
Ainda brincam como crianças
Vamos ser mais crianças!
Vamos revolucionar nós mesmos!
Sem comparações
Sem julgamento
Sem ódio, que é
O câncer do mundo.

A maneira de pensar é
Refletida nas ações feitas por você!

O que você faz, te torna
O que você é!

Vamos fazer uma REVOLUÇÃO!
Vou fazer uma revolução.
Ela começa assim:
_Eu te amo!

Tuesday, October 10, 2006

Aquele Jazz...

Havia naquele bar algo místico, como uma história de um filme que começa pelo final e havia um negro baixinho e gordinho tocando guitarra e aquela deusa morena magra de olhos de cor totalmente apaixonantes morenos como a visão do mar e a vontade é de se afogar naqueles olhos lindos.
_Ah meu Deus eu daria um dedo para estar com ela...
pensei no momento em que entrei pela porta pequena.
Estava frio lá fora e estava quente lá dentro, muito quente.
Eu me sentei bem perto do palco, perto da banda perto dela e pude sentir o seu perfume, era como o cheiro que anjos devem ter e seus cabelos escondiam apenas um dos olhos.
_Morena.
eu disse devagar.
ela olhou.
_Te quero!
ela sorriu.
mas não disse nada.

Eu fiquei esperando a banda tocar para poder falar com ela, e quando a banda parou ela havia me dado um sinal, eu ficaria esperando, como um cão na porta de uma igreja, a espera dos fiéis.
fui ao balcão do bar e perguntei para um dos rapazes se a banda ainda demorariam muito para sair do camrim, ele disse que haviam saido pela porta dos fundos, e me perguntou se eu estava a procura da vocalista da banda, que havia longos cabelos castanhos, eu disse que sim e ele me entregou um bilhete, a pedido dela, e no bilhete havia escrito com letras bonitas e uma marca de batou como um beijo no canto do guardanapo:
Me encontre!
E eu voltei para casa. para dormir e na esperança de em um sonho poder voltar a ver a morena linda que eu encontraria um dia novamente.